quarta-feira, 24 de junho de 2015

OBESIDADE e a colinesterase que pode estar aumentada em pacientes obesos

Teste de Colinesterase

Um valioso indicador da relação entre a exposição a agrotóxicos e problemas de saúde é o nível da enzima colinesterase no sangue. 

A colinesterase pode estar aumentada em pacientes obesos, em diabéticos e na síndrome nefrótica.

Sua determinação é útil na avaliação e no acompanhamento de pacientes com intoxicação por organofosforados (inseticidas) que inibem a colinesterase eritrocitária e diminuem os níveis da colinesterase sérica. A colinesterase sérica está diminuída nas doenças parenquimatosas hepáticas (hepatites virais, cirrose), na insuficiência cardíaca congestiva, nos abscessos e neoplasias.

Os níveis baixos persistentes nos cirróticos têm sido apontados como marcador de mau prognóstico. Valores diminuídos também são encontrados em estados de desnutrição, infecções agudas, anemias, infarto do miocárdio e dermatomiosite. Diversas drogas como estrogênios, testosterona e contraceptivos orais também podem interferir nos níveis da colinesterase sérica.



OBESIDADE E O INTERESSE FINANCEIRO


OBESIDADE E O INTERESSE FINANCEIRO

Álvaro Soares Pinto Fernandes faz uma interessante colocação sobre:
A indústria alimentícia vende o prazer a cada gole, a cada mordida. A propaganda é perniciosa e as crianças são as maiores vítimas de seus apelos, melhor dizendo, de suas apelações. Estão sendo formadas as novas gerações de obesos. Para exemplificar, o que dizer da frase colocada bem abaixo da logomarca de uma famosa multinacional de fast food: “AMO MUITO TUDO ISSO”. A relação entre comer e amar se faz aqui presente, induzindo ao consumo de um alimento de pobre valor nutricional, mas extremamente calórico.
Refém desse mercado, a única certeza que o obeso pode ter é que seu bolso, este sim, irá emagrecer.

Não conscientizar os pacientes obesos do lugar em que são colocados por esse mercado vai, com certeza, por em risco todos os esforços terapêuticos. Não atentá-los para esta realidade é, mais uma vez, abandoná-los à própria sorte.

Álvaro Soares Pinto Fernandes Psicólogo clínico pela Universidade Gama Filho Membro da Sociedade Brasileira de Análise Bioenergética – SOBAB / SP 

OBESIDADE E BIO ENERGIA


OBESIDADE E BIO ENERGIA

A obesidade na visão Integrativa vê a pessoa como um TODO e interligado ao seu meio ambiente e meio social.
Acredita também que existe um processo individual que não é resolvido só por  dieta exercícios, ou pelo uso indiscriminado de medicamentos e cirurgias.
Wilhelm Reich já colocava sobre a couraça que uma pessoa coloca para se proteger das experiências emocionais que para ela são difíceis, dolorosas e causam medo. Nos estudos de Metafísica da Saúde isso é também colocado.
Para Lowen, os processos energéticos do corpo determinam o que acontece na mente, da mesma forma que determinam o que acontece no corpo.

Emocionalmente, esse distúrbio é manifestado pela dificuldade que a pessoa tem de lidar, digerir seus sentimentos e pelo que conhecemos como carência afetiva.

OBESIDADE E A PINEAL


OBESIDADE E A PINEAL


A glândula pineal é responsável pela produção de melatonina.
Médicos brasileiros descobriram que a melatonina pode ser uma importante aliada no combate a distúrbios metabólicos, entre eles diabetes, hipertensão e obesidade. A ideia aqui não é aconselhar o uso da melatonina. Acreditamos que o EQUILÍBRIO de forma natural é o caminho mais correto. Sabemos que quando passamos a tomar um medicamento o corpo tende a parar de produzir o que ele deveria estar produzindo. Vamos "equilibrar" nosso corpo dando a ele as condições para fazer o que sabe fazer. NOSSO CORPO É PERFEITO !!!

Muito além de apenas regular o sono, a melatonina controla a ingestão alimentar, o gasto de energia, o acúmulo da energia no tecido adiposo e a síntese e a ação da insulina nas células.

Além disso, o hormônio é um importante agente anti-hipertensivo, regula a resposta do organismo à atividade física aeróbica e participa da formação de neurônios durante o desenvolvimento fetal e pós-natal.

Isto sem contar estudos recentes que mostraram que a melatonina ajuda a combater o câncer de mama.

MELATONINA E METABOLISMO ENERGÉTICO
O grupo de pesquisa coordenado pelo Dr. José Cipolla Neto, da Universidade de São Paulo (USP) acaba de concluir um estudo mostrando o papel da melatonina no metabolismo energético.

“Nossos dados fundamentaram na literatura científica a importância da melatonina no controle da ingestão alimentar, do dispêndio energético pelo organismo e do armazenamento de energia nos estoques, como o tecido adiposo e o fígado. O resultado final desse balanço energético é o peso corpóreo. Podemos afirmar que a melatonina tem papel fundamental na regulação do peso corpóreo,” explicou o Dr. José Cipolla.

Segundo ele, a melatonina é um poderoso regulador da secreção e da ação da insulina, com várias funções importantes no organismo, entre elas regular o desvio da energia ingerida pela alimentação para os estoques energéticos, bem como a retirada de energia desses estoques para uso nas atividades do dia a dia.
“Pode ser vista, portanto, como um possível coadjuvante no tratamento do diabetes do tipo 2, decorrente da resistência insulínica. Mesmo no diabetes do tipo 1, no qual há pouca produção de insulina, a melatonina poderia melhorar a ação desse hormônio pancreático,” disse o médico.

EVITAR A LUZ AZUL À NOITE
Os problemas de saúde podem começar a aparecer quando a produção de melatonina é prejudicada. Veja a importância do funcionamento correto dos nossos sistemas.

A principal causa de queda na produção noturna de melatonina é a foto estimulação. A maioria das pessoas começa a produzir esse hormônio por volta de 20 horas. Quando o indivíduo se expõe à luz durante a noite, seja vendo TV ou mexendo no smartphone ou no computador, a síntese de melatonina que deveria estar ocorrendo nesse período é bloqueada.

 Esse pode ser um dos fatores por trás da epidemia de obesidade da sociedade contemporânea. disse José Cipolla.

Segundo o médico, para evitar ou minimizar o problema, além de dormir bem em quartos sem iluminação, o ideal é evitar a luz azul à noite.

Uma das coisas que têm sido sugeridas é eliminar o comprimento de onda da luz azul, de 480 nanômetros, que controla a ritmicidade circadiana e a produção de melatonina. As empresas de iluminação já estão trabalhando nesse tema.

Estudos mostraram que, se o ambiente noturno estiver com baixa intensidade de luz azul, o indivíduo pode permanecer trabalhando sem ter a ritmicidade circadiana e a produção de melatonina afetadas de forma tão significativa.


 Mas esse é justamente o comprimento de onda emitido pelo LED de luz azul presente em computadores, televisores e smartphones. Há empresas que vendem películas para colocar na tela e filtrar a luz azul. “É uma forma de lidar com o problema,” conclui o médico.

OBESIDADE – CHOCOLATE – BACTÉRIAS.

OBESIDADE – CHOCOLATE – BACTÉRIAS. 

Estudo acaba de ligar um tipo de bactéria que vive no sistema digestivo das pessoas à vontade de comer chocolate. Todos nós temos uma quantidade microbiana em nosso intestino. O que as pesquisas concluem no caso do chocolate é que as pessoas que sentem a necessidade de consumir o chocolate  têm colônias especiais de microrganismos em seu corpo.

E a mesma coisa pode acontecer com outros tipos de alimento.

Kochhar realizou uma pesquisa em relação aos consumidores de chocolate. Os pesquisadores examinaram os subprodutos do metabolismo no sangue e urina dos pacientes e descobriram que:
-  O aminoácido glicina estava mais presente nos amantes de chocolate, enquanto a taurina (ingrediente ativo das bebidas energéticas) era mais comum entre os que não comem chocolate. Os chocólatras, além disso, tinham níveis menores do colesterol ruim, ou LDL. 

Os níveis de várias das substâncias específicas que são diferentes entre os dois grupos costumam estar ligados a diferentes tipos de bactérias, de acordo com Kochhar. Ainda resta saber se as dietas das pessoas mudaram as bactérias de seu trato intestinal, e elas, por sua vez, teriam reforçado as escolhas alimentares.

 RELAÇÃO DAS BACTÉRIAS COM O COMPORTAMENTO HUMANO

A relação entre as bactérias do intestino e o comportamento humano TEM SIDO MAIS DIVULGADO E PESQUISADO.

Uma vez que os micróbios interagem com o que as pessoas comem, faz sentido imaginar que haja uma conexão entre eles e os desejos de consumir certos tipos de alimento, diz Klein, que não fez parte do estudo de Kochhar.

Para J. Bruce German, professor de química dos alimentos da Universidade da Califórnia em Davis, a pesquisa faz tanto sentido que as pessoas deveriam ter pensado em algo parecido antes.

Para Kochhar, o importante é continuar a estudar a relação entre dieta e microrganismos. "Se conseguirmos entender essa relação, podemos achar maneiras de direcioná-la da maneira certa", aposta ele.

Estudos recentes mostraram que os micróbios mudam quando as pessoas perdem peso, diz Sam Klein, especialista em obesidade da Universidade Washington em Saint Louis (Estados Unidos).

OBESIDADE na Visão da Dra. Hulda


OBESIDADE na Visão da Dra. Hulda.

Como bióloga seu estudo se baseia em pesquisas comprovando que a origem das doenças tem como base a exposição do nosso corpo a parasitas (entre os quais inclui parasitas, vermes, bactérias, vírus e fungos) que acabam por colonizá-lo, bem como a contaminação com produtos tóxicos através da exposição ao meio ambiental.

A penetração destes produtos no organismo do ser humano é feita através do contacto com o meio ambiente que nos rodeia e pelas práticas comuns do nosso dia a dia, assim como a ingestão dos alimentos, o uso dos produtos de higiene pessoal (laca, gel, xampu, tinta do cabelo, colônia, perfumes) e os produtos para limpeza da casa ( detergente, sabão, desinfetante, etc.).

Muitos destes produtos têm titânio, bismuto, bário, estrôncio, alumínio, cromo, benzeno e corantes, entre outras substâncias tóxicas. É importante saber-se que todos os metais e químicas introduzidos no organismo colaboram com a proliferação das bactérias e rompem as cadeias de ARN e ADN.

Segundo Dra. H. Clark, toda a doença provém de duas causas, PARASITAS e POLUENTES.
 
Parasitas: são organismos que vivem em associação com outros aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo. O efeito de um parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe afetar as funções vitais, como é o caso dos piolhos, até poder causar a sua morte, como é o caso de muitos vírus e bactérias patogênicas.

Poluentes: são todos os elementos, radiações, vibrações, ruídos e substâncias ou agentes contaminantes libertados em um ambiente, prejudicando os ecossistemas biológicos ou os seres humanos.


Segundo seus estudos os parasitas e bactérias passam a habitar um determinado órgão por encontrar nele contaminantes que lhes serve de alimento. Interessante, né? Em várias pesquisas que focam em energia, vibração e na Antiga Medicina Chinesa é claramente colocado. Um órgão com baixa vibração atrai para si elementos de vibração baixa como os parasitas.
http://huldaclark.blogspot.com.br/

http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/

A OBESIDADE - BACTÉRIAS E SINTOMAS


OBESIDADE - BACTÉRIAS E SINTOMAS

Vamos pensar num grupo de bactérias que se proliferaram em desequilíbrio. Sinais intestinais são enviados ao cérebro para que as escolhas alimentares sejam feitas em benefício delas - chamado eixo microbioma-intestino-cérebro.

Isso quer dizer que se você tem muitas bactérias que se alimentam de carboidratos, seu cérebro irá preferir alimentos desse grupo.

Algumas bactérias liberam substâncias hormonais que podem influenciar nosso humor. Ou seja, se elas recebem o alimento que preferem, liberam hormônios de bem estar em "agradecimento", como serotonina e dopamina.

A bactéria Enterobacter pode contribuir significativamente para o desenvolvimento da obesidade.
Enterobacter faz parte da flora normal do trato intestinal humano, mas pode desempenhar um papel na obesidade quando em desequilíbrio. O USO DO GFU COLABORA COM ESSE EQUILÍBRIO. Um sangue limpo e oxigenado não é o habitat que elas gostam.
http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/2011/03/x_22.html


Bactéria Enterobacter

O trabalho de Zhao Liping sobre o papel das bactérias na obesidade é inspirado por conhecimento da medicina tradicional chinesa onde o intestino é o "alicerce para a saúde humana".

Uma equipe liderada pelo Dr. Jeffrey Gordon, professor da Universidade de Washington em St. Louis determina que os micróbios no intestino podem ser um fator importante na forma como o corpo regula o armazenamento de gordura.

"A endotoxina liberado pela bactéria", disse ele, "pode ​​ativar um gene que ajuda a gerar gordura. E também desativa um gene que consome gordura ".