quinta-feira, 25 de junho de 2015

A OBESIDADE E A FLORA INTESTINAL


OBESIDADE E A FLORA INTESTINAL

O conjunto de bactérias que habitam o trato gastrointestinal é chamado de microbiota.

Os intestinos de cada pessoa contêm mais 100 bilhões de bactérias de diferentes espécies. Isto representa mais do que o número de células existentes no indivíduo.

Muitos desses micro organismos auxiliam no processo digestivo, ajudam a destruir toxinas, a degradar fibras, a sintetizar vitaminas ou aminoácidos e protegem  o ser humano de vários agentes patogênicos.

Essas bactérias possuem a capacidade de extrair mais ou menos energia dos alimentos.

 Elas possuem enzimas capazes de digerir carboidratos complexos – polissacarídeos – transformando-os em carboidratos mais simples que são absorvidos e utilizados ou armazenados pelo organismo.  Essas bactérias se tornam prejudiciais quando se proliferam de forma desequilibrada. 

A melhor maneira de acabar com as bactérias é não colaborar com se desenvolvimento e  impedindo sua proliferação.
Como o aparelho de ELETROTERAPIA - GFU pode nos ajudar? 
Com a a oxigenação sanguínea que o uso do aparelho proporciona, com a retirada dos metais pesados, químicas e toxinas seu sangue deixa de ficar ácido e os micro organismos causadores das doenças não encontram um habitat para sobreviverem.Os parasitas, vírus, fungos e bactérias procuram um sangue ácido - vivem bem e se proliferam com facilidade neste meio.

e mail: helofontoura@hotmail.com

Ter uma dieta baseada em comidas altamente processadas pode diminuir em um terço a flora estomacal abrindo portas para as bactérias causadoras das doenças entrarem em nosso organismo.

Segundo uma pesquisa conduzida pelo professor de epidemiologia genética Tim Spector, do King´s College London, na Inglaterra, comprovou que esse tipo de alimentação  mata as bactérias “boas” que ajudam a proteger contra a obesidade, diabetes, câncer, doenças do coração e condições inflamatórias que causam as dores e diversas patologias.

- Comer fast food como sanduíches, comidas gordurosas e pizza pode estar fazendo mal para a sua saúde.

Os micro organismos que habitam a nossa flora intestinal podem ser responsáveis por alterar o comportamento alimentar e causar as “vontades” e compulsões.

O pesquisador Dr Carlo Maley, da Universidade da Califórnia (EUA), indica que as bactérias tem uma série de interesses - alguns que vão nos favorecer, outros não. Exemplos:

- A bactéria Prevotella prefere ambientes ricos em carboidratos,
- As Bifidobactérias preferem ambientes com mais fibras.
Estudos também indicam que a dieta de longo prazo está fortemente associada com o microbioma intestinal.


Um grupo de pesquisadores de Xangai, na China, identificou uma bactéria cuja presença nos intestinos pode ser uma das causadoras da obesidade.

Enterobacter cloacae.

O próximo objetivo dos pesquisadores de Xangai agora é identificar mais bactérias que influenciam na obesidade.

De acordo com nossa escolha alimentar nosso intestino terá mais ou menos bactérias de determinado tipo.

Algumas bactérias liberam substâncias hormonais que podem influenciar nosso humor. Ou seja, se elas recebem o alimento que preferem, liberam hormônios de bem estar em "agradecimento", como serotonina e dopamina.

Vamos pensar num grupo de bactérias que se proliferaram em desequilíbrio. 

Sinais intestinais são enviados ao cérebro para que as escolhas alimentares sejam feitas em benefício delas - chamado eixo microbioma-intestino-cérebro.

Isso quer dizer que se você tem muitas bactérias que se alimentam de carboidratos, seu cérebro irá preferir alimentos desse grupo.

O intestino, sendo o órgão onde o alimento é processado e absorvido, desempenha um papel crucial no ganho e na perda de peso.

Além disso, os dados também sugerem que o tipo de alimento influencia decisivamente o padrão do microbioma intestinal. Dessa forma, a dieta ocidental vigente, com alto conteúdo de gordura saturada, carboidratos simples e alimentos refinados, colaboraria para o desenvolvimento de um microbioma intestinal que predispõe à obesidade.

Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando em longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.

As bactérias do gênero Bacteroides são bastonetes anaeróbios Gram-negativos, não esporulados, e constituintes da microbiota residente intestinal de humanos e animais.

São bactérias oportunistas  que causam infecções da cavidade peritoneal, cirurgia gastrointestinal, e apendicite via a formação de abscessos, inibindo a fagocitose, e tornam sem ação os antibióticos betalactâmicos.  (B. fragilis, por exemplo)

Em geral, Bacteroides são resistentes a uma grande variedade de antibióticos - β-lactâmicos, amino glicósidos, e recentemente muitas espécies tenham adquirido resistência a eritromicina e tetraciclina. Este elevado nível de resistência aos antibióticos tem causado grande preocupação. As Bacteroides pode tornar-se um reservatório para a resistência em outras estirpes bacterianas, mais altamente patogênicas.


Pela análise de DNA por PCR e sequenciamento, pode-se identificar genes dos diferentes micro organismos presentes no tubo digestivo. Já foram identificados marcadores genéticos de várias bactérias. Alguns deles estão associados à idade, a massa corporal, obesidade ou doenças como o câncer intestinal, por exemplo.

Em nossa civilização há uma tendência cada vez maior de se desenvolverem doenças no tubo digestivo, tendo em vista o estresse pela competitividade, a vida nas grandes cidades, a violência, o trânsito nas capitais, os produtos químicos usados no corpo e na casa e pela própria alimentação e água. Atualmente não se aconselha o uso da água de torneira nem para cozinhar ... 
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O hábito de se alimentar às pressas, com refeições muito temperadas, com óleos e gorduras em excesso e com muito sal podem causar o desenvolvimento de gastrites, úlceras ou outros problemas crônicos ao longo do tempo. A obesidade é uma delas.
A obesidade é também causada por micro organismos e desequilíbrio do sistema. Estamos colocando aqui um foco no intestino delgado por ser importante na Obesidade. Mas "todos" os sistemas são "muito importantes e trabalham em conjunto - estando m deles em desequilíbrio sobrecarrega os demais.

Muito importante o recuperar a imunidade, banindo da alimentação fontes de álcool isopropil, por exemplo, como bebidas gaseificadas, café descafeinado, sucos de fruta engarrafados e açúcar branco. Esse álcool é muito presente em cosméticos, xampus e outros produtos para cabelo. Não usar nada que tenha "propil" no meio. Faça o tratamento com o GFU . Com o tratamento você oxigena seu sangue, reforça seu sistema e retira do seu corpo as toxinas e os metais pesados.

Recupere sua imunidade, tire esses químicos da sua vida. Simplifique! É mais fácil prevenir do que remediar, né?

Ascaris lumbricoides. vermes redondos e visíveis a olho nu (medindo 20-35 centímetros de comprimento) , branco ou rosa são visíveis nas fezes, habitam o intestino delgado e se alimentam de nossos alimentos e às vezes, de células intestinais. Uma fêmea é capaz de produzir 26 milhões de ovos que só podem ser visto através de um microscópio. 

No blog   http://saudavelfeliz.blogspot.com.br/2010/06/criando-36.html  você vai encontrar mais sobre PARASITAS -BACTÉRIAS - FUNGOS - VERMES 
E neste link: http://saudavelfeliz.blogspot.com.br/2010/06/criando-34.html   sobre:
Fungos - CÂNDIDAS -  VERMES - sintomas - Doenças que causam

Um fator agravante nas infecções parasitárias é que geralmente elas são múltiplas - vários tipos de vermes, vários tipos de  bactérias, fungos e vírus.Todos se alimentando de nossos nutrientes e produzindo MUITAS toxinas.  

 -Por isso a importância de um bom diagnóstico - AS CAUSAS nem sempre aparecem em exames.

- Por isso a importância de focar no extermínio deles - Um dos motivos que divulgo o GFU- Gerador de Frequência Única.
Passei por isso e em 20 anos não apareceu em NENHUM  exame.

Os parasitas que vivem nos órgãos são os causadores das doenças destes órgãos. 

 Muito poucas pessoas tem conhecimento sobre os parasitas e o sermos hospedeiros.
Como está no livro da Sonia Hirsch: Mas não são só vermes que parasitam seres humanos: protozoários, bactérias, fungos, vírus, reckéttsias e príons também vivem às nossas custas. Colocando algumas explicações abaixo: e mais abaixo continuando no foco do aparelho digestivo - intestino delgado.

Protozoários são uma coleção de organismos muito diferentes entre si, e não um grupo biológico. O que os classifica juntos é o fato de serem dotados de uma célula só que faz tudo – come, excreta, respira, se move e se reproduz sozinha. Entre eles estão parasitas intestinais como amebas e giárdias, abundantes em todos os lugares do mundo. Pertencem ao reino dos protistas, junto com as algas (não todas) e o limo.

 Vermes, ou melhor, helmintos, são animais de todos os tipos e tamanhos. Podem viver livremente, como as minhocas, ou parasitar vegetais e animais. Podem ser redondos como as lombrigas, chatos como as fascíolas, minúsculos como os rotíferos ou enormes como as tênias. Alguns têm sistemas digestivo e circulatório, outros não têm cavidades nem orifícios, uns se reproduzem sozinhos, outros já gostam de sexo, uns vivem muito, outros pouco, enfim: monotonia, jamais.

 Bactérias já não são animais, mas moneras, organismos unicelulares primitivos, simples e flexíveis, geralmente parasitas, que crescem e se reproduzem muito rapidamente. Estão na Terra há 3,5 bilhões de anos e parecem ser as formas iniciais da vida, a partir das quais tudo se desenvolveu.

Pasme: diz a Encyclopaedia Britannica que em qualquer corpo humano há mais bactérias do que células humanas. 

Com necessidades nutricionais refinadas, bactérias só conseguem viver parasitando animais, plantas ou ambientes ricos como o leite, e geralmente colaboram com nossos processos nutricionais e digestivos. Acontece que, em certas situações, uma bactéria amiga se torna agressiva.

A Escherichia coli, por exemplo, mora no intestino e fabrica as preciosas vitaminas K e D; mas, se entra acidentalmente no sangue, pode colonizar o corpo inteiro e levar à morte. E como elas entram no sangue? Pelas paredes do Intestino Delgado (Disbiose).

Como nosso foco aqui é o intestino - sistema digestório e obesidade colocando abaixo sobre a DISBIOSE

Fungos são criaturas um pouco mais estranhas, que vão do bolorzinho do pão aos mais raros cogumelos. Sua nutrição é totalmente obtida de matéria orgânica, viva ou morta, com preferência declarada por carboidratos, isto é, açúcares. Pela radiestesia percebemos que pessoas com fungos normalmente estão sobre veios de água, locais que foram brejo ou convivem com o mofo em paredes, chãos e rachaduras. Por vezes também aparecem nesses locais muita formiga.

Há fungos de vida livre e fungos parasitários. Os fermentos do pão, da cerveja, do vinho e do iogurte são fungos; a monília e a micose, também. Existem até mesmo fungos que armam arapucas para vermes. Estimulados por um sinal químico da presença da caça, secretam uma substância grudenta em toda a superfície de seus corpinhos. Verme encostou ali, ficou – e imediatamente o fungo cria uma tromba que penetra nas carnes moles do verme, ramifica lá dentro, mata o infeliz e fica mamando seu citoplasma. Mudemos de assunto.

Vírus continuam sendo os mais incompreensíveis e incontroláveis organismos infectantes; ainda se sabe muito pouco sobre sua estrutura e replicação. São simplesmente um ácido nucleico, DNA ou RNA, com uma capinha de proteína. Parasitas compulsórios, pois não têm as enzimas necessárias para produzir componentes celulares, os vírus se apossam da estrutura das células para se reproduzir, destruindo-as ou não.

Rickéttsias são algo minúsculo, entre a menor bactéria e o maior vírus, que se transmite pela mordida do carrapato. Infectam humanos e animais causando febres importantes, às vezes mortíferas.

E, finalmente, temos também os príons, a última novidade em matéria de agente infeccioso. Esses não têm núcleo, ou seja, não têm a molécula que contém a informação genética, como é normal em todas as células e vírus; são apenas proteínas infectantes, responsáveis pelo mal-da-vaca-louca na vaca e nas pessoas.  

VOLTANDO AO FOCO DO SISTEMA DIGESTIVO

Sempre que se tem uma doença é porque o organismo foi tomado por uma multiplicação de criaturas, vindas de fora ou presentes em nós há muito tempo, que encontraram condições de se desenvolver além do razoável e acabam nos ameaçando a vida. O desafio, portanto, continua. Impossível evitar a aquisição de micróbios, porque eles estão em todos os lugares e nós somos seu alvo natural. USE O GFU - CUIDE DE VOCÊ - DA SUA SAÚDE E DA SAÚDE DA SUA FAMÍLIA.


Impossível combatê-los radicalmente só com uso de medicamentos, porque estaríamos nos intoxicando em níveis insuportáveis.

Nosso conceito de saúde é que precisa ser mudado.E necessário o conhecimento e a aceitação de que somos hospedeiros de vários micro organismos e a partir daí conviver com essa realidade usando esse conhecimento.

Disbiose:a perda da parede de proteção do intestino. Essa perda passa a favorecer a entrada dos micro organismos para o plasma sanguíneo.




No livro do McKenna " É preciso ter Estômago" ele coloca uma barriga abaixo do umbigo-Disbiose leve e moderada.
 Quando já está alta...hum aí a coisa já está um pouquinho mais adiantada.